Brahkouer vestia um manto azul escuro e usava sandálias, caminhava calmamente por um terreno de terra batida todo desnivelado protegido por um guarda-chuva. Alguém separou-se do bando para ajudá-lo, em reverência, segurou o guarda-chuva e caminhou ao seu lado. Ambos alcançaram uma imensa porta toda de madeira pesada e ferragens idem.
Ao entrar viram uma mesa retangular encostada na parede, foram até ali, e Brahkouer, grisalho e de feições hindu, sentou-se. Um servo trouxe, num pires, uma fatia de bolo branca polvilhada com côco ralado. Nesse momento, aquele que acompanhou Brahkouer até o lugar se afasta, percebe um cartaz translúcido escrito BRAHKOUER, o lê mesmo percebendo que as letras estão invertidas, e logo após vai embora abrindo a enorme e pesada porta a procura do bando.
Brahkouer não diz uma palavra, nem percebe que o acompanhante não estava mais lá. O acompanhante de Brahkouer era meu inconsciente.
18 dezembro 2011
22 novembro 2011
15 agosto 2011
14 agosto 2011
01 junho 2011
Vegas
Contagem regressiva! Segue uma canção...
Such is the way of the world
You can never know
Just where to put all your faith
And how will it grow
Gonna rise up
Burning back holes in dark memories
Gonna rise up
Turning mistakes into gold
Such is the passage of time
Too fast to fold
And suddenly swallowed by signs
Low and behold
Gonna rise up
Find my direction magnetically
Gonna rise up
Throw down my ace in the hole
Such is the way of the world
You can never know
Just where to put all your faith
And how will it grow
Gonna rise up
Burning back holes in dark memories
Gonna rise up
Turning mistakes into gold
Such is the passage of time
Too fast to fold
And suddenly swallowed by signs
Low and behold
Gonna rise up
Find my direction magnetically
Gonna rise up
Throw down my ace in the hole
30 maio 2011
28 maio 2011
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