Curioso aquele vendedor, sempre um cara pobre, sempre pardo, empurrando o carrinho de mão, foice dum lado e tristeza do outro... De tão marcante, parece ser o mesmo em todas as vezes q vejo. Qdo avisto o vendedor carregando mandioca e banana, (aliás pq sempre mandioca e banana? Seria por similaridade fálica?) imagino uma Sampa da época do império, onde o mascate cafuzo vai à praça vender suas galinhas.
De facão nas mãos, a prática no manuseio, raiz pr'um lado, cortes rápidos, casca sacada, em pedaços pra sacola, um pedaço do passado.
Um comentário:
Aê sangue, entra no meu blog novo. Esse ficou jóia.
http://blog9170.blogspot.com/
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