13 novembro 2008

Dolce morte

Se vc não decide, alguém decide por vc. A vida as vezes parece apenas uma maratona de enganos e certamente, a experiência da morte é sempre solitária, por mais q alguém esteja segurando sua mão na hora. Eluana Englaro não pode decidir morrer naturalmente, o estado vai decidir (ou já o fez), mas o q intriga é q o avanço e a evolução do homem na medicina fazem dela um vegetal. Será isso realmente válido? Especialmente válido pra família dela? A quem interessa, a igreja, a justiça ou ao pai dela? Puta q pariu, ela sofre? O pai dela sofre c/ certeza.
É como aborto... um monte de achistas falando abobrinha e quem precisa saber é quem faz.

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