18 dezembro 2011

Brahkouer

Brahkouer vestia um manto azul escuro e usava sandálias, caminhava calmamente por um terreno de terra batida todo desnivelado protegido por um guarda-chuva. Alguém separou-se do bando para ajudá-lo, em reverência, segurou o guarda-chuva e caminhou ao seu lado. Ambos alcançaram uma imensa porta toda de madeira pesada e ferragens idem.

Ao entrar viram uma mesa retangular encostada na parede, foram até ali, e Brahkouer, grisalho e de feições hindu, sentou-se. Um servo trouxe, num pires, uma fatia de bolo branca polvilhada com côco ralado. Nesse momento, aquele que acompanhou Brahkouer até o lugar se afasta, percebe um cartaz translúcido escrito BRAHKOUER, o lê mesmo percebendo que as letras estão invertidas, e logo após vai embora abrindo a enorme e pesada porta a procura do bando.

Brahkouer não diz uma palavra, nem percebe que o acompanhante não estava mais lá. O acompanhante de Brahkouer era meu inconsciente.

22 novembro 2011

O Cavanhabo do Diaque...

15 agosto 2011

Porque o logotipo do Ragazzo é um bambino?

14 agosto 2011

Sofia

Somewhere é um bom filme, mas deveras econômico. Vai ver que é por isso. A Sofia é foda!

01 junho 2011

Vegas

Contagem regressiva! Segue uma canção...

Such is the way of the world
You can never know
Just where to put all your faith
And how will it grow

Gonna rise up
Burning back holes in dark memories
Gonna rise up
Turning mistakes into gold

Such is the passage of time
Too fast to fold
And suddenly swallowed by signs
Low and behold

Gonna rise up
Find my direction magnetically
Gonna rise up
Throw down my ace in the hole

30 maio 2011

Sabes a diferença entre boldrié, bandoleira e talim?

28 maio 2011

Quem caga no toco é coruja