18 dezembro 2011

Brahkouer

Brahkouer vestia um manto azul escuro e usava sandálias, caminhava calmamente por um terreno de terra batida todo desnivelado protegido por um guarda-chuva. Alguém separou-se do bando para ajudá-lo, em reverência, segurou o guarda-chuva e caminhou ao seu lado. Ambos alcançaram uma imensa porta toda de madeira pesada e ferragens idem.

Ao entrar viram uma mesa retangular encostada na parede, foram até ali, e Brahkouer, grisalho e de feições hindu, sentou-se. Um servo trouxe, num pires, uma fatia de bolo branca polvilhada com côco ralado. Nesse momento, aquele que acompanhou Brahkouer até o lugar se afasta, percebe um cartaz translúcido escrito BRAHKOUER, o lê mesmo percebendo que as letras estão invertidas, e logo após vai embora abrindo a enorme e pesada porta a procura do bando.

Brahkouer não diz uma palavra, nem percebe que o acompanhante não estava mais lá. O acompanhante de Brahkouer era meu inconsciente.

4 comentários:

Line Borges disse...

Oieee.. Adorei o seu blog!!!

Vou aproveitar para divulgar meu!!!

http://bistrodamoda.blogspot.com/

Depois da uma passadinha por lá!!!

Vai ser um prazer ter sua visita!!!

beijos!!!

Anônimo disse...

HAHAHA... vai ficar na moda agora, felo? HAHAHA

Anônimo disse...

Vc viu, felo?! eheheh

N. disse...

Felo, vc acredita, felo?