21 fevereiro 2010

Nóia

É, como se eu não pudesse esperar, aliás, espera mata. Qtas tantas vc passa por isso? De repente grey roses open the sky. Digamos assim q por trás de cada sabonetada tava lá um cara pra me vender uma parada, risonho e sisudo, mas uma parada acima de tudo q ele acreditava. Devia desconfiar do cheiro de mofo, de merda de gato, do sorriso branquíssimo... e agora? Sofismo?
Não sei mesmo o q fazer.. tem louco pra tudo, e o q eu faço? Começar no fim? Foda é esse enorme martelo q bate no meio da sua testa, intercalando e relacionando cada fala dessa peça de teatro q passa na sua cabeça... Vc parece aquela gota d'água na beira do chuveiro pronta pra cair mas q fica lá parada s/ explicação.
Sinal vermelho... como se eu tivesse q escolher. Escolher o q? Wonderwall!! Isso tudo faz parecer tudo mto chato.

3 comentários:

Anônimo disse...

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Thanks in advance and good luck! :)

Evan do Carmo disse...

De uma forma geral a poética que está presente em toda a obra “O cadafalso” de Evan do Carmo pode ser definida como uma espécie de sopro tênue colocando de um lado certa compreensão do mundo representado pela inquietude do ser humano diante da vida, de outro seus sentimentos e suas angústias. Isso não seria possível se não fosse permitido ao autor caminhar com passos firmes no terreno límpido da poesia e da filosofia. Recomendo este livro. É uma grande contribuição para a literatura brasileira.

Evan do Carmo disse...

Por: Evan do Carmo

(O moralista) é um romance ao estilo de Notas do Subsolo (Memórias do Subterrâneo) de Dostoiévski, uma crônica debochada com bastante impressões do mundo contemporâneo, cheio de cenas rápidas; memórias em flashback. Há também um questionamento moral em todos os meandros psicológicos de seu narrador. Não é a Caixa de Pandora, mas cita muita gente conhecida da política e da imprensa brasileira. "Melhor voltar para algum nicho do meu cérebro, encontrar alguma cena que possa ser capaz de distrair minha atenção. Quem sabe, entrar nos olhos de Marina, então não sair nunca mais daquele oceano azulado e cristalino. Eu devia era perder a lucidez de uma vez por todas, me mudar para o universo imaginário da minha infância, morar para sempre entre boca, corpo, língua, olhos de Marina." Para comprar acesse o site. www.clubedeautores.com.br