Gordini

Enqto, na rua Caramuru, eu procurava o escondido Gordini conversível bicolor, meu frate me perguntava qual era o motivo dessa busca.
Após 5 voltas por toda via, localizei a máquina! A caranga era da década de 30 e tinha servido ao governo do nordeste por dez anos até ter sido vendida p/ o enfadonho Paulo Salim Maluf e, ele, num ato impensado doou à uma velha a flecha azul e branca.
Essa velha, Dona Anna Basso, deixou a máquina de herança p/ seus 2 netos, Prisco e Luigi. Eles encontraram a banheira ambulante e logo tiveram q sair na mão c/ 3 bandidinhos q queriam levar o bem recém encontrado. Após o 1.o embate, restava agora defender a honra da família de um novo inimigo, a polícia. Sim até os coxinhas malditos queriam tomar-me o q era de direito e tive q quebrar-lhe a perna direita num golpe bem colocado.
Depois dos ânimos acalmados, o gambé olhava pra minha cara, já s/ sinais de ira, e dizia "não se preocupe, eu não guardo mágoas" e eu disse, "é meu direito, não vou desistir". Entrei no possante e procurei os pedais pra poder dar a partida.